quarta-feira, 9 de julho de 2014

entrevista com roni kaplan ao diario de cuiaba mt brasil

Ações procuram respeitar civis

DIOGO BERCITO
Da Folhapress

Procurado pela reportagem, o Exército de Israel contesta as declarações feitas pelo diretor da organização não-governamental Breaking the Silence em relação à cultura militar no país.

Roni Kaplan, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, critica a organização por encaminhar informações diretamente aos meios de comunicação, "sem permitir às autoridades relevantes que levem a cabo as investigações pertinentes".

"Inúmeras vezes oferecemos a eles a opção de apresentar as evidências e o material em seu poder aos órgãos encarregados de cumprir a lei, com o fim de que as investigações sejam levadas a cabo de maneira formal, profissional e independente", diz Kaplan.

"Sua opção, não obstante, é a de não fazer isso", declara o porta-voz.

O Exército afirma que os bloqueios militares, a exemplo do realizado nos arredores da cidade de Hebron, na Cisjordânia, são feitos "equilibrando as necessidades da população civil e as necessidades operativas".

"É uma manipulação falar de um bloqueio a Hebron, [já que] determinados acessos à cidade foram fechados intermitentemente de acordo com a análise constante da situação".

Kaplan nota, ainda, que "nossa luta é contra o terror, e de nenhuma maneira contra a sociedade palestina", negando, assim, que haja ações punitivas contra a população.

As detenções realizadas por ocasião do desaparecimento recente de três jovens israelenses foram realizadas, diz, para que eles pudessem ser encontrados.

"Se um soldado violar os direitos de um palestino, não haverá impunidade. Pelo contrário, ele será julgado. A lei é igual para todos."

Por fim, a respeito das supostas agressões a prisioneiros palestinos, o Exército afirma que "a situação preferível é prender uma pessoa e levá-la à Justiça sem violência", mas que "[terroristas do grupo palestino islâmico Hamas] nem sempre recebem um soldado com flores, mas com pedras, granadas e coquetéis molotov".



XINTOISMO NO JAPÃO 1

No Japão, há um santuário exclusivo para hemorroidas.

Nós todos sabemos que os japoneses adoram festivais e homenagens, sejam eles bastante comuns ou mesmo os mais bizarros. Pois uma dessas comemorações de estilo esquisito acontece em um santuário que foi construído exclusivamente para um tema: as hemorroidas.
Sim, a doença proctológica que atinge milhares de pessoas, que sofrem a cada ida ao banheiro, ganhou um local especial de homenagens no Japão. De acordo com o Kotaku, os monges que comandam o santuário seguem o xintoísmo, uma religião sem uma visão dogmática do certo e do errado em que é importante divertir o chamado kami, os deuses da natureza.
É com essa filosofia que muitos dos festivais estranhos acontecem, tendo senso de humor e abordagem de mente aberta para o que der e vier — inclusive cerimônias sobre hemorroidas! Segundo o Kotaku, cerca de setenta pessoas participaram do festival mais recente no Santuário de Kunigami em Tochigi.
Kotaku
A tradição afirma que aqueles que lavam as suas partes traseiras e depois comem os ovos coloridos ofertados seriam curados de hemorroidas. Antes, essa tal lavagem era feita em um rio que existe na propriedade do santuário, mas agora existe um local específico que tem um ovo de pedra gigante com uma pequena fonte.
Lá, as pessoas devem virar o seu bumbum para o ovo de pedra e recebem uma “benção” com a água para garantir que as hemorroidas sejam curadas ou nunca nem apareçam em sua retaguarda. Que singelo, não é mesmo? O que importa é que os visitantes se divertem com os rituais. Agora, se funciona, já não sabemos. Confira mais imagens abaixo.

1 – Entrada do santuário

2 – Ovinhos decorados de lembrança

3 – Saudação ao ovo da cura

4 – Virando o bumbum

5 – Agora em trio

This entry passed through the Full-Text RSS service — if this is your content and you’re reading it on someone else’s site, please read the FAQ at fivefilters.org/content-only/faq.php#publishers.
Compartilhe..

Comentários

0 comentários

Fonte: MegaCurioso.com.br

MegaCurioso.com.br

terça-feira, 8 de julho de 2014

declaração de nitzan horwitz em 08-07-2014

ירי רקטות על אזרחים הוא פשע מלחמה.
מבצעים אותו ארגוני טרור. צריך למנוע את הירי הזה, חייבים לאפשר לתושבים לחיות בביטחון. זו חובתה הראשונה של המדינה כלפי אזרחיה.
אלא שאנחנו במעגל דמים. הם יורים, ישראל מגיבה, הם יורים שוב, אנחנו מגיבים... זה לא נגמר. והשאלה האמיתית היא איך יוצאים מזה.
אין לי טיפת אמון בגיבורים הגדולים שיורים סיסמאות מהאולפנים: ״לנקות את עזה״, ״לעבור בית בית״, ״להשטיח את הרצועה״ ושאר התרברבויות וקישקושים. היינו בסרט הרע הזה. אם נתפתה לעשות את זה עכשיו לא רק שנש...
Ver mais
Foguetes lançados contra civis é um crime de guerra.
Execute as mesmas organizações terroristas. Para evitar isso, a necessidade para permitir que os moradores a viver em segurança. É o primeiro dever do estado para com seus cidadãos.
Mas estamos em um ciclo de sangue. Eles atiram, atiram responde de Israel, mais uma vez, nós respondemos e... Não acabou. E a pergunta é como vamos sair disso.
Eu tenho zero fé em heróis de senhas do estúdio de filmagem: clara עזה״, através de Bethesda, para abrigar o tapete e o resto da banda toda arrogância e doodles. Estávamos em um filme tão ruim assim. Se ntepta a fazer isso agora, não só pagar um preço sangrento, mas os moradores de Gaza irá sofrer mais, joga particularmente em organizações terroristas que estão à espera de tais batalhas nas ruas, de casa em casa.
A melhor forma de combater estes elementos extremos, restaurar a confiança e permitir que os moradores possam viver em paz, é o direito de usar. Não é o Hamas em Gaza. 2 milhões pessoas de Gaza, em sua maioria mulheres e crianças, lotadas e pobres compactado.
A questão de Gaza não pode ser resolvida apenas pela força, precisa de cooperação, deve trabalhar no campo, recebi a ordem. Não quero correr a escolas e hospitais e polícia de 2 milhões de pessoas em Gaza. E eu não quero o terror lá.
Daí o apelo não deveria então novamente com o Hamas será reforçada, como fizeram nas rodadas anteriores de luta. Precisa sentar-se seriamente com nosso aliado, com o Presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, Gaza deve ser parte disso e um enclave de angústia e terror. Deve ser forte e seus inimigos são nossos inimigos também jazz.
A realidade agora, criada após o assassinato, o sangue e os mísseis que precisava usar para iniciar uma nova iniciativa, real, dar esperança e horizonte para judeus e árabes neste país. Não terminará até que falamos (Traduzido por Bing)

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Dalai Lama pede a budistas o fim da violência contra muçulmanos

Dalai Lama pede a budistas o fim da violência contra muçulmanos

Líder religioso completa 79 anos neste domingo (6).
'O Buda prega o amor e a compaixão', afirmou em discurso.

Da France Presse
O líder espiritual Dalai Lama fala com seguidores neste domingo (6), na comemoração de seu aniversário de 79 anos  (Foto: Tsering Topgyal/AP)O líder espiritual Dalai Lama fala com seguidores neste domingo (6), na comemoração de seu aniversário de 79 anos (Foto: Tsering Topgyal/AP)
O Dalai Lama pediu novamente neste domingo (6) aos budistas de Mianmar e Sri Lanka que ponham fim aos atos de violência contra muçulmanos, em discurso realizado pelo ocasião de seu 79º aniversário.
Para dezenas de milhares de fieis reunidos no norte da Índia - entre eles o ator americano Richard Gere - o líder religioso declarou que a violência nesses dois países, de maioria budista, contra minorias muçulmanas é inaceitável.
"Peço aos budistas desses países que tenham em mente a imagem do Buda antes de cometer esses crimes", afirmou Dalai Lama, nos arredores de Leh, no Himalaia.
"O Buda prega o amor e a compaixão. Se Buda estiver ali, protegerá os muçulmanos dos ataques budistas", assegurou.
O Dalai Lama abandonou o Tibete em 1959 para refugiar-se na Índia, depois de uma tentativa fracassada de levante contra a dominação chinesa.
O chefe espiritual budista também mostrou-se impactado pela onda de violência de extremistas sunitas, mas sem citar especificamente o Iraque, que passa pela insurgência do Estado Islâmico (EI).
A violência intercomunitária em Mianmar, que atrapalha a reforma política iniciada no país em 2012, já deixou ao menos 250 mortos, principalmente em ataques contra muçulmanos.
No Sri Lanka, no mês passado, quatro pessoas foram mortas e centenas de lojas e casas foram danificadas no pior episódio de violência religiosa na ilha asiática em décadas.
tópicos:

Israelense confessa envolvimento em morte de jovem palestino

publicidade
06 de julho de 2014 • 19h47

Israelense confessa envolvimento em morte de jovem palestino

Um dos seis israelenses detidos neste domingo pelas forças de segurança por conta do assassinato do jovem palestino Mohamad Abu Jedeir, queimado vivo nesta semana em Jerusalém, confessou seu envolvimento no crime e acusou o restante dos envolvidos, informou site Ynet.
De acordo com fontes policiais e de inteligência citadas pelo veículo, os suspeitos são jovens, alguns deles menores de idade, procedentes da cidade israelense de Beit Shemesh, próxima a Jerusalém, e da colônia judaica de Adam, na parte ocupada da Cisjordânia.
As fontes policiais acrescentaram que o crime teria sido cometido como vingança ao assassinato de três jovens israelenses, encontrados mortos na última segunda-feira na cidade palestina de Hebron depois de 19 dias desaparecidos.
De acordo com informações reveladas durante a investigação, os detidos também estão relacionados com a tentativa de sequestro de uma criança de 9 anos (Moussa Zalum), que foi raptada no bairro árabe de Beit Hanina, em Jerusalém, no dia anterior ao desaparecimento e assassinato de Mohamad Abu Jedeir.
O corpo carbonizado do adolescente de 16 anos foi encontrado na última quarta-feira em uma floresta ao oeste de Jerusalém. O mesmo teria sido raptado horas antes no bairro de Shuafat, situado na parte oriental da cidade santa.
Um tribunal ditou prisão preventiva de oito dias para cinco dos seis detidos, embora as autoridades tivessem pedido um prazo de duas semanas. Já o sexto acusado deverá permanecer preso por cinco dias.
Os seis israelenses detidos são acusados de afiliação a grupo terrorista, pertinência a um movimento ilegal, assassinato, conspiração criminosa, posse de armas e munição e de cometer um delito por motivações raciais.
A investigação também revelou que o assassinato de Abu Jedeir foi cometido com premeditação e injúria.
A principal evidência é o veículo que os suspeitos usaram para o sequestro, que a polícia conseguiu localizar e que tinha sido registrado pelas câmeras de segurança da área.
No sábado, o procurador-geral palestino, Mohamad Abdel Ghani Uweili, revelou os resultados preliminares da autópsia, os quais indicavam que Mohamad havia sido atingido na cabeça e queimado vivo pelos agressores.
Também veio à tona o fato de dois policiais israelenses terem armado uma surra em Tareq Jedeir, primo de Mohamad, e de ter detido o mesmo durante algumas horas sem acusações, apesar da gravidade de seus ferimentos.
Tareq, que tem nacionalidade americana e estava em Jerusalém de férias, foi posto em liberdade condicional hoje após pagar uma fiança de 3 mil shekels (600 euros) e de se comprometer a não pisar mais em Shuafat. O jovem também não sabe se poderá retornar ao seu país na data prevista, explicou sua família à Agência Efe.
A imprensa israelense informou que abriu uma investigação contra dois agentes de fronteira, os quais aparecem em um vídeo arrastando um jovem em Shuafat.
No sábado, o pai de Mohamad pediu ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que destrua a casa dos culpados, assim como fez com a da família dos dois supostos autores do assassinato dos três estudantes judeus.
Em entrevista à imprensa, o pai de Mohamad disse que deseja um castigo igual ao da família Qawasme, cujos membros são acusados pelo assassinato de Eyal Yifrach, Gilad Sha'er e Naftali Fraenkel, dois deles também menores.
Após o enterro dos três jovens israelenses, dezenas de ultranacionalistas judeus saíram às ruas de Jerusalém aos gritos de "vingança" e "morte aos árabes", enquanto alguns funcionários palestinos foram agredidos no centro da cidade.
Nesta semana, grupos de colonos radicais judeus atacaram várias pessoas na Cisjordânia ocupada, onde palestinos também se voltaram contra israelenses.
Diante desta onda de ataques, o presidente de Israel, Shimon Peres, e Netanyahu foram à televisão pedir publicamente à população de seu país para não provocar e não fazer justiça com as próprias mãos.
EFE EFE - Agencia EFE - Todos os direitos reservados. Está proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agencia EFE S/A.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

DECLARAÇÃO DE NITZAN HOROWITZ EM 02-07-2014


כשמדברים על "נקמה", כשאומרים "עין תחת עין", מתכוונים להצדיק פשע. כשיוצאים "למסע נקמה" – להרוג, להכות, להרוס – זו לא הגנה עצמית. אלה מעשים נפשעים, לחלוטין זהים בחומרתם, ולפעמים יותר חמורים, מהפשעים עליהם "נוקמים". פשע, מחריד ככל שיהיה, לא מצדיק פשע אחר. עוול לא מצדיק עוול. לא מדובר פה רק בעניין חוקי, ואגב כדאי שיהיה ברור לכל "שואפי ומתכנני הנקם" למיניהם שאין שום צידוק משפטי להתפרעויות "נקמה", גם לא לצורך הקלה בעונש. העניין החמור יותר הוא ההכוונה וההסתה לנקמה, בעצם צריך לומר לפשיעה, מצד אנשים שנמצאים בצמרת. כבר ימים ארוכים זורקים פה את המילה "נקמה", כאילו זה כלי לגיטימי של מדינה, של צבא, של חברה. אפילו ראש הממשלה דיבר על "נקמת ילד קטן עוד לא ברא השטן" (אבל שכח את השורה הקודמת בשיר הזה של ביאליק: "ארור האומר: נקום"). אז מה הפלא שקמים אנשים ומרגישים שיש להם צידוק מגבוה לפשוע, לתת פורקן ליצרים אפלים? לכן, מדינה לא נוקמת. מדינה יכולה וצריכה, חייבת, להגן על תושביה. לשם כך יש לה חוק ומשפט וצבא ומשטרה. נקמה יש לאירגון פשע. ומי שמסית לנקמה ומצדיק אותה, הוא שותף לפשע. ובסוף כולם נפגעים, כמו שאמר גאנדי הגדול: "עין תחת עין, וכל העולם יהיה עיוור"
Quando falamos sobre "vingança", quando "olho por olho", para justificar um crime. Quando saímos de vingança "–" para matar, capturar, destruir – isso não é legítima defesa. Estas são completamente idênticas, irresistivelmente em severidade e às vezes mais grave do que os crimes de "Vingadores". Crime, horrível que seja, não justifica outro crime. Errado não justifica a injustiça. Isto não é apenas uma questão jurídica e deve ser claro para tudo o que o lago Nahuel Huapi e os planejadores de vingança "ou que não havia nenhuma justificação legal para" vingar "motins, nem para a atenuação da punição. A questão mais séria é a direção e o incitamento à vingança, basicamente precisa dizer crime sobre os indivíduos no topo. Longos dias jogando em torno da palavra "vingança", como se fosse uma ferramenta legítima das forças armadas, o estado da sociedade. Nem o primeiro-ministro falou sobre "vingança de um garotinho não fez Diablo (esqueci a linha anterior na canção:" porra o Bialik diz: vingança "). Não é de admirar então que as pessoas acordem e sentem que têm uma justificação para se portar mal, para dar vazão a seus desejos escuros? Portanto, um país não vingador. Um país pode ter e precisa, para proteger o seu povo. Para este fim, ela tem direito e exército e polícia. Vingança é organizar o crime. Quem incita vingança e justificá-lo, é cúmplice de um assassinato. E no final todos afectados, como Gandhi disse: "o grande olho e o mundo inteiro seria cego." (Traduzido por Bing) http://www.nitzan.org.il/