Profanan 80 tumbas en un cementerio judío en Francia

Profanan 80 tumbas en un cementerio judío en Francia Caixa de entrada x Aurora gabriel@aurora-israel.co.il por  mailchimpapp.net  qua, 20 de fev 06:18 (há 1 dia) para eu espanhol português    Traduzir mensagem Desativar para: espanhol NOTICIAS DE ÚLTIMO MOMENTO MIERCOLES 20 DE FEBRERO DE 2019 Profanan 80 tumbas en un cementerio judío en Francia Fue en el cementerio judío de Quatzenheim, cerca de Estrasburgo. El diputado Sylvain Waserman, que fue alcalde de Quatzenheim durante diez años, explicó en su página de Facebook que se encontraron cruces gamadas pintadas en las tumbas de ese cementerio, que existe desde 1795. Qatar advierte a Hamás que dejará de pagar la electricidad de Gaza después de abril Netanyahu acusa a Gantz por el plan de retirada de Cisjordania que él mismo pidió El partido Yesh Atid, liderado por Yair Lapid, presenta la lista de su partido de cara a las elecciones El Mar de Galilea sigue su recuperación y alcanza niveles récord de los últimos años LEER MÁS EN AURORA-ISRAEL.CO.IL Copyright © 2019 AURORA, All rights reserved. Quieres cambiar la forma que recibes este correo? Puedes actualizar tus preferencias  o eliminar tu suscripción a esta lista. ResponderEncaminhar

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Igrejas são incendiadas em protesto contra a revista francesa Charlie Hebdo

Por Dan Martins em 19 de janeiro de 2015
Tags: Charlie Hebdo, igrejas incendiadas, Niger, Protestos

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A publicação de uma charge do profeta Maomé na capa da revista francesa Charlie Hebdo, depois do atentado à sede da publicação, motivou um protesto violento nas ruas de Niamey, capital do Níger, na África. Durante os protestos, pelo menos duas igrejas foram incendiadas.

Segundo a BBC, o protesto começou do lado de fora da maior mesquita da cidade, e polícia usou gás lacrimogêneo para dispersar a multidão. A embaixada francesa no país pediu que seus cidadãos ficassem em casa.

A capa da última edição da revista, que motivou os protestos, traz uma charge em que Maomé segura um cartaz em que se lê “Je suis Charlie” (Eu sou Charlie). A frase, em francês, tem sido usada desde o ataque à publicação como forma de protesto contra a morte dos chargistas, e também como forma de manifestar repúdio aos ataques terroristas.

Com o grande apelo popular da frase, os 60 mil exemplares originais da edição se esgotaram nas bancas, e a revista já providenciou a impressão de mais sete milhões de cópias.

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Muitos muçulmanos consideram como uma ofensa a retratação do profeta Maomé, e a publicação motivou também protestos contra a revista no Paquistão, no Sudão, na Algéria e na Somália.